Este laboratório é composto por um cluster com 232 processadores para processamento paralelo. O cluster é ligado ao Laboratório de Computação Avançada, ao Centro de Computação da Universidade (RDC) e à Internet. Este laboratório encontra-se vinculado à área de concentração Termociências assim como à de Petróleo e Energia, sendo voltado para o desenvolvimento de pesquisa na área de fenômenos de transporte, que requer computação de alto desempenho, como turbulência, escoamento multifásico e combustão.

Localização: 6º andar do prédio anexo ao Cardeal Leme

Apoio: CNPq e Petrobras

Contato: Angela Ourivio Nieckele – nieckele@puc-rio.br; Rafael Menezes – rmo@puc-rio.br e Igor Braga de Paula – igordepaula@puc-rio.br

Neste laboratório desenvolve-se caracterização reológica de fluidos complexos, experimentos envolvendo fluidos não Newtonianos e microscopia para avaliação da microestrutura dos materiais.  Possui capacidade de realizar praticamente todos os tipos de ensaios reológicos  em cisalhamento na faixa entre -50°C e 600°C, a pressão ambiente e alta pressão. Além das mais variadas geometrias e de outros acessórios para os reômetros rotacionais, estão disponíveis a microscopia, light scattering, células de pressão e geometrias para medir reologia interfacial. Além disso, o laboratório conta com outros equipamentos, dos quais se destacam um reômetro extensional e um microscópio eletrônico de varredura com sistema CRYO de preparação de amostras.

Localização: 5º andar do Prédio Padre Laércio Dias de Moura

Apoio: Petrobras, CNPq, FINEP, CAPES e FAPERJ

Contatos: Paulo Roberto de Souza Mendes – pmendes@puc-rio.br e Mônica Feijó Naccache – naccache@puc-rio.br

http://greo.mec.puc-rio.br/

O LSFO conta com uma equipe multidisciplinar de engenheiros mecânicos e eletrônicos, físicos e químicos, voltada para o desenvolvimento de soluções inovadoras de sensoriamento baseadas na tecnologia de sensores a fibra óptica. As soluções desenvolvidas pelo LSFO baseiam-se na tecnologia de sensoriamento a fibra óptica. Esta tecnologia traz uma série de vantagens inerentes ao princípio de funcionamento dos sensores a fibra óptica, que se aproveitam das alterações introduzidas na luz guiada através da fibra pela grandeza que se deseja medir. As características especiais dos sensores a fibra óptica permitem que sejam particularmente adequados para aplicações em diversos setores industriais, destacadamente os de petróleo e gás, de geração e transmissão de energia e de infraestrutura civil.

Localização: subsolo do Prédio Padre Laércio Dias de Moura

Apoio: CNPq, CAPES e Petrobras

Contato: Arthur M. B. Braga – abraga@puc-rio.br